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Pacto Global da ONU no Brasil lança campanha para transformar o planeta na “empresa de capital aberto” TERR4

Iniciativa apresenta uma empresa fictícia com péssimos resultados e busca alertar para o investimento mais importante do mundo: aquele feito no próprio planeta!

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Sistema tributário deve contribuir para soluções em prol da proteção e da defesa ambiental do país

“Há pelo menos três décadas, o Brasil se vê mergulhado em intermináveis
debates e propostas sobre uma ampla reforma tributária. A solução não é fácil,
afinal tributos desenham o estado e as formas de ações governamentais.
Reformá-los exige um redesenho da própria ação política. De alguma maneira, a
morosidade na realização da ansiada mudança abre espaço para reflexões que são
imprescindíveis para o debate público nacional. Assim, vale perguntar: o
sistema tributário nacional deve contemplar estratégias públicas que contribuam
para soluções em prol da proteção e da defesa ambiental do País? Acredito que
sim.

A verdade é que o Brasil está atrasado. O ambiente global já há algum tempo
discute largamente os chamados impostos ambientais, como aqueles que podem
ajudar a mudar condutas predatórias ao meio ambiente. O assunto, regulado em
órgãos internacionais como a Organização para Cooperação e Desenvolvimento
Econômico (OCDE), vem ganhando espaço na governança mundial, e mesmo entidades
mais tradicionais como o Fundo Monetário Internacional (FMI) passaram a
defender a intensificação dessas políticas. Taxações sobre emissões indesejadas
de gases, gestão de resíduos sólidos, fontes de poluição de água, poluição
sonora ou o manejo indesejado da terra e dos recursos naturais são apenas
alguns exemplos”.

Fonte:
https://www.terra.com.br/economia/sistema-tributario-deve-contribuir-para-solucoes-em-prol-da-protecao-e-da-defesa-ambiental-do-pais,36fbe1330168bd0b7d389199ad05407aet7wqqij.html

VOCÊ SABE O QUE É ECONOMIA CIRCULAR?

Tanto os consumidores quanto as organizações já perceberam que adotar este novo modelo econômico não é mais uma questão de possibilidade, mas sim de necessidade.

Em 2018, os brasileiros produziram 79 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos, de acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe). Já pensou se existisse uma forma de reduzir esse número? Na verdade, existe e é por meio da economia circular.

Esse conceito está diretamente relacionado à sustentabilidade. Ele consiste na prática de reaproveitar objetos e móveis, em vez de descartá-los.

O ciclo econômico linear — extrair, produzir e descartar — está chegando ao seu limite, fazendo com que os recursos do planeta se esgotem. E o pior: sem previsão de volta. Nesse sentido, a economia circular propõe uma nova maneira de consumo, envolvendo aspectos sociais, econômicos e ambientais.

Economia circular: e eu com isso?

Neste modelo econômico, todos os elementos da cadeia produtiva são reaproveitados na fabricação de novos produtos, reduzindo assim a extração de matérias-primas do meio ambiente.

Os consumidores e as organizações já perceberam que adotar a economia circular não é mais uma questão de possibilidade, mas sim de necessidade.

É preciso mudar a forma de produção dos bens de consumo antes que os recursos naturais sejam substituídos por resíduos e detritos humanos.

Um panorama que, infelizmente, já é uma realidade. Segundo dados da ONU, todos os anos, 8 milhões de toneladas de plástico são lançados nos oceanos. Se nada for feito até 2050, os mares terão mais plástico do que peixes.

PILARES DA ECONOMIA CIRCULAR

1. PRODUZIR

Neste novo modelo de economia, o processo de produção tem como base a redução da extração ambiental, ou seja, utilizar uma menor quantidade de recursos na fabricação dos materiais e os aproveitar de forma mais eficiente possível.

2. UTILIZAR

Vale ressaltar que a economia circular exige também mudanças individuais. Ao comprar um produto, não o descarte sem necessidade; use-o até quando ele for útil. Essa etapa é importante na preservação ambiental e constitui o próximo pilar deste novo modelo econômico.

3. RECICLAR/ REUTILIZAR

A economia circular não descarta o produto, pelo contrário. O conceito se baseia na reutilização desse material e, caso isso não seja possível, a sua reciclagem. Essa etapa do modelo sustentável possui um grande potencial de inovação.

Qualquer produto pode ter um novo destino. Você sabia que há uma maneira correta de descartar roupas?

PRINCÍPIOS DA ECONOMIA CIRCULAR

A economia circular se fundamenta em três princípios, cada um deles voltado para os diversos desafios que a economia industrial enfrenta na atualidade.

1. PRESERVAR E AUMENTAR O CAPITAL NATURAL

Este princípio se baseia na utilização de recursos renováveis ou que apresentam o melhor desempenho possível, de forma que o custo neste processo seja praticamente virtual.

A economia circular também aumenta o capital natural, estimulando fluxos de nutrientes no sistema e criando condições necessárias para a regeneração do solo, por exemplo.

2. OTIMIZAR A PRODUÇÃO DE RECURSOS

Na economia circular, esse princípio permite dar uma nova vida àquilo que supostamente não serve para mais nada, ou seja, é praticado a reforma e a reciclagem para que componentes e materiais continuem circulando e contribuindo para a economia.

3. FOMENTAR A EFICÁCIA DOS PROCESSOS

Foca nos bons resultados com a gestão de recursos, como solo, ar e água, extraindo os riscos de poluição ambiental e sonora, e intensificando ações para manter o círculo de atividade sempre contínuo.

Logo, não há grandes despesas e prejuízos ao meio ambiente.

CARACTERÍSTICAS DA ECONOMIA CIRCULAR

1. DESIGN SEM RESÍDUO

A lógica é bem simples: se um produto for projetado com a intenção de permanecer dentro de um ciclo de materiais biológicos e técnicos, podendo ser compostado ou usado novamente, posteriormente não resultará em resíduo.

2. CRIAR RESILIÊNCIA ATRAVÉS DA DIVERSIDADE

Em uma sociedade em que tudo está em constante evolução e mudança, algumas características deveriam ser priorizadas. São elas: modularidade, versatilidade e adaptabilidade.

Na economia circular, sistemas com mais conexões e escalas — diversidade, em outras palavras — são mais resistentes a eventos externos do que aqueles que são construídos apenas para determinado momento e eficiência.  

3. TRANSITAR PARA O USO DE ENERGIA PROVENIENTE DE FONTES RENOVÁVEIS

Dentro deste modelo econômico, os sistemas devem funcionar a partir de uma energia renovável, contribuindo para um processo restaurativo.

O sistema de produção agrícola, por exemplo, se baseia no rendimento da energia solar. Porém, grandes quantidades de combustíveis fósseis são utilizadas em fertilizantes, máquinas, processamentos e etc…

Se esses sistemas alimentares fossem mais integrados na sustentabilidade, reduziriam a necessidade de insumos à base desses combustíveis e capturariam mais valor energético dos subprodutos e adubos.

4. PENSAR EM “SISTEMAS”

Em uma economia circular, a capacidade de compreender como as partes se influenciam mutuamente é essencial. Os elementos são considerados de acordo com o seu contexto ambiental e social.

Esse pensamento geralmente se refere à maioria esmagadora de sistemas do mundo, ou seja, são não lineares, ricos em feedback e interdependentes. Dentro deste modelo, as condições imprecisas levam a graves consequências e a resultados que frequentemente são descontrolados.

Portanto, tais sistemas não podem ser geridos no sentido convencional linear, muito pelo contrário, devem ter mais flexibilidade e facilidade a se adaptar a mudanças de circunstâncias.

5. PENSAR EM CASCATAS

Para os materiais biológicos, a essência de criação de valor reside na possibilidade de extrair valor adicional de produtos em cascata, através de outras aplicações.

Na decomposição biológica, seja ela natural ou em processos de fermentação controlada, o material é desintegrado em fases por microrganismos que extraem energia e nutrientes dos carboidratos, gorduras e proteínas encontrados em determinado material. 

Fonte: CEBDS – Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável. Economia Circular. Desenvolvimento Sustentável. 05 set. 2019.

A IMPORTÂNCIA DA POLÍTICA AMBIENTAL EMPRESARIAL

Afinal, você sabe como colaborar com a proteção de um dos nossos bens mais preciosos, o meio ambiente?

Com o passar dos anos, o mundo foi criando uma habilidade maior em compreender o meio ambiente em que se vive, as ações realizadas em relação a ele, os impactos causados a curto, médio e longo prazos.

As companhias têm participado ativamente da preservação dos recursos naturais. Muitas dão um passo à frente, promovendo atividades e incentivando seus clientes a fazerem o mesmo.

Elas perceberam que agir de forma social e ambientalmente responsável é mais do que apenas um dever legal: afeta positivamente os lucros e o sucesso dos negócios em longo prazo.

Política Ambiental é um modelo de administração adotado por um governo ou empresa para se relacionar com o meio ambiente e os recursos naturais. Para a Vence Tudo, o cuidado com o meio ambiente vai além de respeitar a Legislação Ambiental, a empresa busca trabalhar continuamente para reduzir o impacto ambiental de suas atividades, produtos e serviços, a fim de tornar-se referência também na Política Ambiental. A Política Ambiental da Vence Tudo, consiste no compromisso que a empresa tem com a comunidade e na preocupação em deixar para as gerações futuras um meio ambiente equilibrado e sustentável, em que a realidade atual seja consistentemente alterada com o princípio da melhoria contínua. Esta política se materializa através das seguintes diretrizes:

  • Otimização do uso e consumo de recursos naturais;
  • Redução do desperdício industrial;
  • Estímulo ao comportamento sócio-ambiental correto;
  • Atendimento à legislação e normas aplicáveis ao meio ambiente, assim como aos demais requisitos estabelecidos na Licença Ambiental;
  • Prevenir e minimizar a poluição e a geração de resíduos utilizando racionalmente os recursos naturais;
  • Envolver os funcionários e prestadores de serviços internos, conscientizando-os da importância da preservação ambiental;
  • Gerenciar as atividades e processos, de forma a minimizar o impacto ao meio ambiente protegendo assim a atmosfera, a água e o solo;

Um bom modelo de política ambiental respeita os preceitos do Desenvolvimento Sustentável que é capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro. Essa definição surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas para discutir e propor meios de harmonizar dois objetivos: o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental.

AÇÕES DA POLÍTICA AMBIENTAL

  • Comprometimento em preservar o meio ambiente;
  • Atender a legislação e normas aplicáveis;
  • Melhoria contínua em nosso sistema de gestão ambiental;
  • Prevenir a poluição reduzindo os impactos ambientais;
  • Orientação aos funcionários sobre aspectos e impactos ambientais;

O Que As Empresas Estão Fazendo Pela Responsabilidade Ambiental?

A sustentabilidade não é mais um assunto deixado em segundo plano. Muito pelo contrário, o tema está em ascensão, visto que permite que as empresas reduzam custos, ingressem em novos mercados e melhorem sua reputação corporativa.

Ela afeta todo mundo em um negócio, desde os CEOs até os trabalhadores que estão no chão de fábrica. As empresas procuram formas de eliminar resíduos, reduzir o uso de energia e fontes de matérias-primas de forma sustentável.

Muitas companhias vão ainda mais longe em seu compromisso, por exemplo, reutilizando todos os resíduos ou apoiando um preço global sobre o carbono.

Produção de lixo eletrônico bate recorde com 53,6 milhões de toneladas em 2019.

De acordo com relatório, em 2030 devemos descartar 74 milhões de toneladas.

O relatório publicado pela ISWA é parte do programa Global E-waste Monitor 2020, criado em parceria com a Universidade das Nações Unidas (UNU), o Programa SCYCLE e a União Internacional de Telecomunicações (ITU). De acordo com a pesquisa no relatório anual, especula-se que em 2030 o mundo deverá produzir um total de 74 milhões de toneladas de lixo eletrônico – quase o dobro em apenas 16 anos.

A associação também afirma que, com esses números, o lixo eletrônico é o tipo de lixo doméstico que mais cresce no mundo, alimentado principalmente por cada vez mais o consumo de equipamentos elétricos e eletrônicos, ciclos de vida curtos e poucas opções de reparo. Em 2019, apenas 17,4% do lixo eletrônico foi coletado e reciclado. Ouro, prata, cobre, platina e outros materiais recuperáveis de alto valor avaliados em US$ 57 bilhões (caso fossem totalmente reciclados) foram principalmente descartados ou queimados, em vez de coletados para tratamento e reutilização.

RECICLAGEM DE ELETRÔNICOS

Componentes eletrônicos devem passar pela reciclagem. Os produtos são tratados de modo a possibilitar a recuperação de seus recursos como os metais preciosos (prata, ouro, platina) e os metais base (cobre, latão, alumínio, ferro). A Lei 12.305/2010 estabelece a Política Nacional de Resíduos Sólidos, determinando que as empresas devem destinar de maneira ambientalmente responsável os seus resíduos.

Além das empresas, a reciclagem de lixo eletrônico doméstico também é importante para meio-ambiente e reaproveitamento de matéria-prima. É por isso que no Brasil existem os postos coletores, mercados e revendedores de produtos eletrônicos que aceitam os Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrônicos (REEE).

O portal ambiental eCycle desenvolveu um programa que pode auxiliar você a encontrar o melhor local de descarte de resíduos eletrônico.

Saiba onde descartar seus resíduos. Encontre postos de reciclagem e doação mais próximos de você.

Acesse: https://www.ecycle.com.br/postos/reciclagem.php

Fonte: ONU Brasil. Volume de resíduos eletrônicos aumenta mais de 21% em 5 anos no mundo. 07/07/2020.

Chega de poluição sonora

Chega de poluição sonora

Só nos primeiros 20 dias deste mês, a Secretaria de Meio Ambiente recebeu 315 denúncias relacionadas à poluição sonora.  São quase 16 denúncias por dia.

A maioria pede ajuda ao poder público pois não aguenta mais o barulho que vem da casa do vizinho altas horas da noite.

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WWF trabalha pela conservação do Pantanal

Ações de conservação em uma das mais importantes regiões da América do Sul são o foco de uma estratégia compartilhada entre o WWF do Brasil, da Bolívia e do Paraguai por meio do Programa Cerrado Pantanal.

Apoio às boas práticas produtivas, à gestão de áreas protegidas, inserção em políticas públicas em prol da conservação do Pantanal e conscientização sobre as escolhas de consumo e o impacto ao meio ambiente são alguns exemplos das atividades realizadas em conjunto. Elas visam a conservação do Cerrado e do Pantanal e a redução das principais ameaças identificadas nesses dois biomas.

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